Ana Paula e toda família vivem no sítio que produz os cacaueiros, que dão vida a receitas deliciosas do
@chocolate_artesanal_da_colonia. Eles plantam, cuidam, colhem e preparam diversos produtos oriundos do fruto,
além do creme de cacau sem glúten, que compõe a caixa #artesano, de janeiro.
O sítio da família é vizinho da Reserva Biológica do Tinguá, em Nova Iguaçu, no RJ. A localização confere um
sabor especial, já que o clima, a preservação e os cuidados diários, garantem a qualidade do chocolate.
Vocês pediram e a gente ouviu!
Café é mesmo bom demais! Os produtores do café arábica que compõem a caixa de janeiro são de Bueno Brandão,
no Sul de Minas Gerais, região de montanhas, cachoeiras e cafezais. A sua produção é baseada na agricultura
familiar e no cultivo de agrofloresta.
Esse blend é de uma variedade 100% arábica e com a torra mais acentuada, o que confere mais corpo, baixa
doçura e baixa acidez a esse café.
A geleia de maracujá com banana da Maré de Sabores, além de deliciosa, não se parece com nada que você tenha provado antes. Se você pensou em um doce de banana, pode esquecer. A receita, desenvolvida nas oficinas de gastronomia da Maré de Sabores, resulta em uma textura única. O segredo é o uso da casca do maracujá, que tem pectina, alterando a consistência da banana. Interessante, né? Independente da química por trás, sabor e textura são surpreendentes!
A chaya é uma Planta Alimentícia não Convencional ( #PANC ), não encontrada comumente em feiras ou mercados, mas que pode enriquecer e diversificar nossa alimentação. Em janeiro enviamos na caixa Artesano os picles de broto de chaya, produzido pelo Empório da Chaya, coletivo agroecológico criado em 2015 e formado em sua maioria por mulheres. O picles do broto da planta é ótimo acompanhamento para pratos salgados ou complemento para saladas e sanduíches! Para quem já conhece a chaya, essa é uma nova forma de consumir, e para quem não conhece, uma oportunidade para experimentar!
A ecobag que enviamos na caixa de janeiro é feita a partir de um processo artesanal de coleta e tratamento de juta da Amazônia. Além de substituir sacolas plásticas ou bolsas de papelão durante as compras, ela passa por menos processos químicos e industriais durante a fabricação, ficando com esse aspecto mais rústico, que a gente ama. A funcionalidade continua 100%, com um acabamento bem reforçado. Ideal para levar um kit com copo, canudo, talheres e até guardanapos reutilizáveis com você por aí!
A artesã Regina Celi não para de nos surpreender! Para a caixa de janeiro, ela idealizou chaveiros exclusivos, que acompanham a bolsa de juta, formando uma dupla charmosa. O produto é resultado de uma parceria de sucesso com a Viga Rio Reciclagem, que forneceu o tecido descartado e reciclado pela empresa, para a confecção dos chaveiros.
